BIBLIOTECA
:: A quarta crônica e a crônica do caos ::
O Domínio da terra e a Crônica do Caos:
O mundo estava em um grande tumulto, na sequência do fato que foi o desaparecimento dos gigantes...
Todas as raças estavam perdidas e desorientadas naqueles anos que se seguiram "instaurou-se o caos";
Acostumados com as regras dos gigantes os elfos, os orcs, os anões e até os humanos estavam diante de uma nova realidade e no topo desta aterrorizante mudança estava o mundo que viviam e que agora após sofrer varias destruições com aqueles anos onde ouve o ataque do martelo do desespero "história da crônica anterior".
Muitos morreram durante o desastre trazidos por Einhasad, e muitos outros morreram na confusão e caos gerados naqueles dias de luta e por fim todos estavam agora visando uma nova e desconhecida realidade.
Todas as raças da terra imploravam fervorosamente aos deuses por salvação...
Porem os deuses não respondiam e se isolavam cada dia mais e mais dos mortais.
O ínicio da mudança:
Os primeiros a tomar controle da situação foram a raça dos elfos, como eles já eram responsáveis anteriormente pela política durante o tempo de dôminio dos gigantes eles sentiram-se capaz de assumir este posto no novo mundo.
Os elfos sabiam falar o idioma nativo de todas as raças e assim seria possível começar uma nova unificação "global" e eles tiveram sucesso em unificar as raças em poucos anos e continuaram com suas vidas.
Isso foi uma suave briza de verão comparado as tempestades que ainda estavam por vir...
Mas com o passar do tempo tornou-se aparente que os elfos não tinham a capacidade de governar dos gigantes.
Os Elfos cometeram o grande erro de impor seus monumentos, arte e cultura nas terras das outras raças;
Os Anões sentiam-se desconfortaveis e viam que o dinheiro arrecadado não era bem investido.
Os Orcs não recebiam armas novas porque os fundos de guerra estavam diminuindo;
Os Humanos tinham suas rações (alimentação) reduzida e isto gerava fugas e rebeliões.
Os Arteas não suportavam assuntos formais dos elfos eles jamais fariam parte de nenhum grupo ou facção!
Mesmo unificando as raças e gerando uma linguagem comum entre todos era cada dia maior o desconforto de todos.
A Segunda Grande Guerra: "A Guerra entre as Raças"
Os primeiros à entrar em conflito com os elfos foram os Orcs que de suas terras protestavam!
"Os elfos são mais fortes que nos? Não!
Os elfos tem o direito de nos governar? Não!
Não podemos suportar que os mais fracos fiquem sobre nos que somos superiores!"
O poderil militar dos orcs era grande e temido se comparado ao poder dos elfos que sempre viveram somente em paz,
os elfos não eram páreo para os orgulhosos e temerosos orcs que marcharam com suas "barracs e ordas" sobre eles.
Os Orcs eram devastadores e aniquilavam qualquer resistencia encontrada pelo caminho.
Ninguém tinham poder para impedir seu avanço naqueles dias de guerra em nome da supremacia Orc.
A maioria da terra se tornou território dos orcs, em um instante os elfos foram pressionados ao limite do continente.
Ali onde não havia mais como recuar os elfos não tinham mais escolhas e então resolveram pedir à ajuda dos anões que possuiam grandes riquezas e equipamentos como armas e armaduras muito superiores.
Os elfos acreditavam que com isto teriam alguma chance contra as hordas guerreiras dos orcs...
Então em assembléia o rei dos Elfos fala aos lideres dos conselhos dos anões:
"Raça da terra e filhos de Maphyr, nós os elfos clamamos, Nos ajudem...
A violenta horda dos orcs nos perseguem com grande vontade... Venham conosco e vamos lutar juntos!
Vamos obter a vitória o conhecimento e as riquesas dos violentos Orcs e gozar de paz e felicidade."
Porem os anciãos dos anões recusaram o pedido dos elfos pois aos seus olhos, o mundo estava do lado dos orcs.
Não havia razão para os pragmáticos anões se juntar aos fracos que tinham sua derrota previamente reconhecida.
Os elfos ficaram furiosos mas não podiam mudar a decisão dos anões já que havia fundamento naquilo que pensavam.
Então os elfos decidiram que deveriam procurar à ajuda da raça do vento "os arteias" que tinham as suas reconhecidas habilidades em ataques do vento e seriam assim ajuda suficiente para o triunfo dos elfos sobre os orcs.
As tribos elficas teriam de se dividir e esta missão seria arriscada demais para o Rei, então eles decidem que a tribo dos "Marrons" deveriam arriscar-se nesta jornada até as montanhas gélidas dos Arteas se evadindo das ordas de Orcs.
Uma delegação de elfos marrons viajou para os confins da terra para procurar ajuda dos arteias e assim tiveram sucesso.
O lider dos "marrons" convoca um jantar com os arteas pois estes jamais atenderiam à assembléias e reuniões, e ali dis:
"Raça do vento filhos de Sayha, nos ajudem! nós os elfos clamamos por vossa força!
Os bárbaros orcs estão nos oprimindo com grande vontade e tirando a nossa liberdade como um povo como uma raça.
Lutaremos juntos e ensinaremos uma lição para suas tolices recuperando nossa valorosa liberdade!"
As sabias palavras do lider dos "marrons" comoveu muitos arteas que lhe entregaram um crystal contendo a mais simples das magias do vento como gesto de compaixão à liberdade tomada dos elfos, mas depois abriam suas asas e partiam.
Como sempre os arteias mesmo comovidos não estavam interessados na política ou nas guerras da terra.
Seus corações eram livres e estavam determinados a não tomar nenhum lado assim partiram e se esconderam nas profundezas das ilhas dos mais distantes continentes... Os elfos se desesperavam... e o lider dos marrons se vio sem saída.
Ele pegou seus melhores guerreiros e partiu deixando os feridos e cansados ali no templo dos arteas.
Ao retornar e contar ao seu rei tudo que viram e ouviram à corte élfica entra em desespero.
Uma breve visão do tempo no futuro...
Sem saber o lider dos Marrons deu o primeiro passo para um grande desastre no futuro....
"Os marron's deixados para tráz conseguiram cativar à afeição de alguns arteas e obter o conhecimento do vento que no futuro será a principal força de suas tribos, mas esta parte da história esta perdida nas areias do tempo."
O Suplício dos Elfos:
Os anciãos, conselheiros e nobres da corte élfica não chegavam em acordo algum em como evitar uma tragédia maior.
Os magistrados usavam o "crystal artea" para à evolução de suas magias e os guerreiros treinavam para o confronto.
Enquanto isto na corte se ouviam os clamores dos nobres:
"Ninguém vai nos ajudar, nós que somos os nobres da terra! será este o fim de nossa espécie?
Os nojentos e barbaros orcs tomarão nossas terras e clamarão toda a gloria e riqueza para si mesmos?"
Tudo naqueles dias caminhava em direção ao extermínio do povo élfico pois ao serem negados pelos pragmáticos anões e pelos sempre neutros arteias os elfos foram deixados sem aliados para enfrentar os poderosos orcs.
Uma visita para mudar o destino...
Visando seu destino sombrio os elfos ficaram surpresos pelo aparecimento de um estranho entre seus ranks.
O estranho adentrou à corte e se ajoelhou diante de Arenisen "o rei dos elfos naquele tempo"
Arenisen precisou olhar bem para descobrir que o estranho era um representante dos humanos que usava um longo manto e uma coroa feita com ramos de três galhos em sua cabeça "o rei se perguntou (seria um nobre dentre os animais?)".
Arenisen então questiona: "O que é isto, um líder dentre os humanos? Você também veio aqui para rir de nós?"
O humano então abaixou sua cabeça e falou calmamente e em bom tom para o rei e toda corte élfica:
"Não, sabio rei, rainha e nobres membros da corte élfica.
Nos os humanos viemos aqui para ver se nossa humilde força pode ser útil em sua assistência."
Naquele mesmo instante os "arrogantes" elfos se arrependem por pensar que os humanos eram tolos, fracos e covardes.
Seus grandes números poderiam ser útil na batalha fazendo muita diferença nos campos de batalha.
Uma vóz quebra o silêncio que se instaurou e dis: "Muito nobre de você, rei humano," fora o líder elfo quem se pronunciou e seguiu dizendo "seres insignificantes vocês poderiam ser, mas à sua lealdade devotada ao nosso povo e vontade de sacrificar suas vidas por nos é um ato admirável... Siga para a vitória e ganhe lugar ao lado dos elfos para todo sempre."
O rei humano reverenciou o rei e a rainha e então levantou sua cabeça olhando seus conterrâneos e os elfos e então falou:
"Muito nobre da parte dos elfos, porém nós os humanos temos porem um pedido a fazer antes de partir para a batalha e trazer à gloriosa vitória em nome dos elfos, escutem agora à minha proposta..."
O rei humano então toma folego levanta-se frente aos reis e dis em bom tom:
"Nossos poderes são fracos, nossos dentes não podem sequer arranhar a pele dos orcs e nossas unhas são inúteis contra seus músculos então nós que morreremos por vossa glória imploramos... nos dê o poder para enfrentá-los ensinando os conhecimentos de sua mágica e artes da guerra com armas e armaduras para assim sermos realmente úteis."
O dilema do destino élfico...
Essa ousada proposição do rei humano deixou muitos elfos da corte chocados e furiosos!!!
Os rumores e comentários se espalharam pela corte onde vozes dizian:
"Eu um Elder terei de ensinar mágica aos humanos? Nunca!
Eu um general que voltou vivo dos campos dar uma espada aos humanos? Nunca!"
Os presentes ali começaram à articular uma invocação para tornar o humano uma pilha de cinzas, más o rainha intercedeu pelo rei humano usando da linguagem antiga dos elfos e assim impedindo qualquer ação da corte.
Na verdade ela sentiu que o pedido do humano não era uma ameaça para os elfos e assim deveria ser honrado.
Então a rainha abre uma nova assembléia entre os membros da corte e argumenta:
Os humanos hoje são muito fracos e será duvidoso eles vencerem os orcs sem nenhuma ajuda;
Em élfico para ocultar suas intenções do rei humano ela dis:
"Mestres da mágia élfica os humanos com suas mentes inferiores não são ameaça já que mal serão capazes de aprender as mágicas de alto nível como nós os elfos praticamos, e Mestres da espada que conhecem a dor dos campos de batalha, vocês acreditam que os frágeis humanos podem causar danos realmente significativos nos orcs com suas unhas e dentes?".
A rainha calou à corte e mostrou-se sábia, corajosa e honrada fazendo os olhos do rei brilhar como à muito não se via.
Então ele fala em bom tom e usando a linguagem comum para o humano entender suas palavras: "Se vocês não desejam encinar os humanos, eu assim o farei de bom agrado oferendo agora minha espada ao rei humano e minhas mágias ao seu povo! em nome do rei meu marido eu a Rainha Envioranth selo o acordo para à glória do futuro élfico".
E assim ela tomou a decisão que mais tarde teria de pagar com o custo de sua vida.
Como uma conspiração do destino...
Nos próximos anos "uma trégua não programada" aconteceria pela parte dos orcs que entrariam nos seus anos festivos em busca da benção do fogo e rituais de passagem dos seus novos shaman's o que cooperava com o tempo necessário para a evolução dos humanos e preparações de guerra da nova aliança humano/elfo.
As areias do tempo conspiravam contra os orcs sem o seu conhecimento, mas isto já é outra crônica.
« Back
BIBLIOTECA
O mundo estava em um grande tumulto, na sequência do fato que foi o desaparecimento dos gigantes...
Todas as raças estavam perdidas e desorientadas naqueles anos que se seguiram "instaurou-se o caos";
Acostumados com as regras dos gigantes os elfos, os orcs, os anões e até os humanos estavam diante de uma nova realidade e no topo desta aterrorizante mudança estava o mundo que viviam e que agora após sofrer varias destruições com aqueles anos onde ouve o ataque do martelo do desespero "história da crônica anterior".
Muitos morreram durante o desastre trazidos por Einhasad, e muitos outros morreram na confusão e caos gerados naqueles dias de luta e por fim todos estavam agora visando uma nova e desconhecida realidade.
Todas as raças da terra imploravam fervorosamente aos deuses por salvação...
Porem os deuses não respondiam e se isolavam cada dia mais e mais dos mortais.
O ínicio da mudança:
Os primeiros a tomar controle da situação foram a raça dos elfos, como eles já eram responsáveis anteriormente pela política durante o tempo de dôminio dos gigantes eles sentiram-se capaz de assumir este posto no novo mundo.
Os elfos sabiam falar o idioma nativo de todas as raças e assim seria possível começar uma nova unificação "global" e eles tiveram sucesso em unificar as raças em poucos anos e continuaram com suas vidas.
Isso foi uma suave briza de verão comparado as tempestades que ainda estavam por vir...
Mas com o passar do tempo tornou-se aparente que os elfos não tinham a capacidade de governar dos gigantes.
Os Elfos cometeram o grande erro de impor seus monumentos, arte e cultura nas terras das outras raças;
Os Anões sentiam-se desconfortaveis e viam que o dinheiro arrecadado não era bem investido.
Os Orcs não recebiam armas novas porque os fundos de guerra estavam diminuindo;
Os Humanos tinham suas rações (alimentação) reduzida e isto gerava fugas e rebeliões.
Os Arteas não suportavam assuntos formais dos elfos eles jamais fariam parte de nenhum grupo ou facção!
Mesmo unificando as raças e gerando uma linguagem comum entre todos era cada dia maior o desconforto de todos.
A Segunda Grande Guerra: "A Guerra entre as Raças"
Os primeiros à entrar em conflito com os elfos foram os Orcs que de suas terras protestavam!
"Os elfos são mais fortes que nos? Não!
Os elfos tem o direito de nos governar? Não!
Não podemos suportar que os mais fracos fiquem sobre nos que somos superiores!"
O poderil militar dos orcs era grande e temido se comparado ao poder dos elfos que sempre viveram somente em paz,
os elfos não eram páreo para os orgulhosos e temerosos orcs que marcharam com suas "barracs e ordas" sobre eles.
Os Orcs eram devastadores e aniquilavam qualquer resistencia encontrada pelo caminho.
Ninguém tinham poder para impedir seu avanço naqueles dias de guerra em nome da supremacia Orc.
A maioria da terra se tornou território dos orcs, em um instante os elfos foram pressionados ao limite do continente.
Ali onde não havia mais como recuar os elfos não tinham mais escolhas e então resolveram pedir à ajuda dos anões que possuiam grandes riquezas e equipamentos como armas e armaduras muito superiores.
Os elfos acreditavam que com isto teriam alguma chance contra as hordas guerreiras dos orcs...
Então em assembléia o rei dos Elfos fala aos lideres dos conselhos dos anões:
"Raça da terra e filhos de Maphyr, nós os elfos clamamos, Nos ajudem...
A violenta horda dos orcs nos perseguem com grande vontade... Venham conosco e vamos lutar juntos!
Vamos obter a vitória o conhecimento e as riquesas dos violentos Orcs e gozar de paz e felicidade."
Porem os anciãos dos anões recusaram o pedido dos elfos pois aos seus olhos, o mundo estava do lado dos orcs.
Não havia razão para os pragmáticos anões se juntar aos fracos que tinham sua derrota previamente reconhecida.
Os elfos ficaram furiosos mas não podiam mudar a decisão dos anões já que havia fundamento naquilo que pensavam.
Então os elfos decidiram que deveriam procurar à ajuda da raça do vento "os arteias" que tinham as suas reconhecidas habilidades em ataques do vento e seriam assim ajuda suficiente para o triunfo dos elfos sobre os orcs.
As tribos elficas teriam de se dividir e esta missão seria arriscada demais para o Rei, então eles decidem que a tribo dos "Marrons" deveriam arriscar-se nesta jornada até as montanhas gélidas dos Arteas se evadindo das ordas de Orcs.
Uma delegação de elfos marrons viajou para os confins da terra para procurar ajuda dos arteias e assim tiveram sucesso.
O lider dos "marrons" convoca um jantar com os arteas pois estes jamais atenderiam à assembléias e reuniões, e ali dis:
"Raça do vento filhos de Sayha, nos ajudem! nós os elfos clamamos por vossa força!
Os bárbaros orcs estão nos oprimindo com grande vontade e tirando a nossa liberdade como um povo como uma raça.
Lutaremos juntos e ensinaremos uma lição para suas tolices recuperando nossa valorosa liberdade!"
As sabias palavras do lider dos "marrons" comoveu muitos arteas que lhe entregaram um crystal contendo a mais simples das magias do vento como gesto de compaixão à liberdade tomada dos elfos, mas depois abriam suas asas e partiam.
Como sempre os arteias mesmo comovidos não estavam interessados na política ou nas guerras da terra.
Seus corações eram livres e estavam determinados a não tomar nenhum lado assim partiram e se esconderam nas profundezas das ilhas dos mais distantes continentes... Os elfos se desesperavam... e o lider dos marrons se vio sem saída.
Ele pegou seus melhores guerreiros e partiu deixando os feridos e cansados ali no templo dos arteas.
Ao retornar e contar ao seu rei tudo que viram e ouviram à corte élfica entra em desespero.
Uma breve visão do tempo no futuro...
Sem saber o lider dos Marrons deu o primeiro passo para um grande desastre no futuro....
"Os marron's deixados para tráz conseguiram cativar à afeição de alguns arteas e obter o conhecimento do vento que no futuro será a principal força de suas tribos, mas esta parte da história esta perdida nas areias do tempo."
O Suplício dos Elfos:
Os anciãos, conselheiros e nobres da corte élfica não chegavam em acordo algum em como evitar uma tragédia maior.
Os magistrados usavam o "crystal artea" para à evolução de suas magias e os guerreiros treinavam para o confronto.
Enquanto isto na corte se ouviam os clamores dos nobres:
"Ninguém vai nos ajudar, nós que somos os nobres da terra! será este o fim de nossa espécie?
Os nojentos e barbaros orcs tomarão nossas terras e clamarão toda a gloria e riqueza para si mesmos?"
Tudo naqueles dias caminhava em direção ao extermínio do povo élfico pois ao serem negados pelos pragmáticos anões e pelos sempre neutros arteias os elfos foram deixados sem aliados para enfrentar os poderosos orcs.
Uma visita para mudar o destino...
Visando seu destino sombrio os elfos ficaram surpresos pelo aparecimento de um estranho entre seus ranks.
O estranho adentrou à corte e se ajoelhou diante de Arenisen "o rei dos elfos naquele tempo"
Arenisen precisou olhar bem para descobrir que o estranho era um representante dos humanos que usava um longo manto e uma coroa feita com ramos de três galhos em sua cabeça "o rei se perguntou (seria um nobre dentre os animais?)".
Arenisen então questiona: "O que é isto, um líder dentre os humanos? Você também veio aqui para rir de nós?"
O humano então abaixou sua cabeça e falou calmamente e em bom tom para o rei e toda corte élfica:
"Não, sabio rei, rainha e nobres membros da corte élfica.
Nos os humanos viemos aqui para ver se nossa humilde força pode ser útil em sua assistência."
Naquele mesmo instante os "arrogantes" elfos se arrependem por pensar que os humanos eram tolos, fracos e covardes.
Seus grandes números poderiam ser útil na batalha fazendo muita diferença nos campos de batalha.
Uma vóz quebra o silêncio que se instaurou e dis: "Muito nobre de você, rei humano," fora o líder elfo quem se pronunciou e seguiu dizendo "seres insignificantes vocês poderiam ser, mas à sua lealdade devotada ao nosso povo e vontade de sacrificar suas vidas por nos é um ato admirável... Siga para a vitória e ganhe lugar ao lado dos elfos para todo sempre."
O rei humano reverenciou o rei e a rainha e então levantou sua cabeça olhando seus conterrâneos e os elfos e então falou:
"Muito nobre da parte dos elfos, porém nós os humanos temos porem um pedido a fazer antes de partir para a batalha e trazer à gloriosa vitória em nome dos elfos, escutem agora à minha proposta..."
O rei humano então toma folego levanta-se frente aos reis e dis em bom tom:
"Nossos poderes são fracos, nossos dentes não podem sequer arranhar a pele dos orcs e nossas unhas são inúteis contra seus músculos então nós que morreremos por vossa glória imploramos... nos dê o poder para enfrentá-los ensinando os conhecimentos de sua mágica e artes da guerra com armas e armaduras para assim sermos realmente úteis."
O dilema do destino élfico...
Essa ousada proposição do rei humano deixou muitos elfos da corte chocados e furiosos!!!
Os rumores e comentários se espalharam pela corte onde vozes dizian:
"Eu um Elder terei de ensinar mágica aos humanos? Nunca!
Eu um general que voltou vivo dos campos dar uma espada aos humanos? Nunca!"
Os presentes ali começaram à articular uma invocação para tornar o humano uma pilha de cinzas, más o rainha intercedeu pelo rei humano usando da linguagem antiga dos elfos e assim impedindo qualquer ação da corte.
Na verdade ela sentiu que o pedido do humano não era uma ameaça para os elfos e assim deveria ser honrado.
Então a rainha abre uma nova assembléia entre os membros da corte e argumenta:
Os humanos hoje são muito fracos e será duvidoso eles vencerem os orcs sem nenhuma ajuda;
Em élfico para ocultar suas intenções do rei humano ela dis:
"Mestres da mágia élfica os humanos com suas mentes inferiores não são ameaça já que mal serão capazes de aprender as mágicas de alto nível como nós os elfos praticamos, e Mestres da espada que conhecem a dor dos campos de batalha, vocês acreditam que os frágeis humanos podem causar danos realmente significativos nos orcs com suas unhas e dentes?".
A rainha calou à corte e mostrou-se sábia, corajosa e honrada fazendo os olhos do rei brilhar como à muito não se via.
Então ele fala em bom tom e usando a linguagem comum para o humano entender suas palavras: "Se vocês não desejam encinar os humanos, eu assim o farei de bom agrado oferendo agora minha espada ao rei humano e minhas mágias ao seu povo! em nome do rei meu marido eu a Rainha Envioranth selo o acordo para à glória do futuro élfico".
E assim ela tomou a decisão que mais tarde teria de pagar com o custo de sua vida.
Como uma conspiração do destino...
Nos próximos anos "uma trégua não programada" aconteceria pela parte dos orcs que entrariam nos seus anos festivos em busca da benção do fogo e rituais de passagem dos seus novos shaman's o que cooperava com o tempo necessário para a evolução dos humanos e preparações de guerra da nova aliança humano/elfo.
As areias do tempo conspiravam contra os orcs sem o seu conhecimento, mas isto já é outra crônica.