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:: A quinta crônica e os incríveis humanos ::

Os Incríveis Humanos::
Os humanos rapidamente absorveram os caminhos da mágica, aprendendo muito mais rápido do que os elfos tinham antecipado na decisão da sua rainha em ajudá-los à trilhar o caminho da vitória.
O corpo humano apesar de não ser forte como os robustos corpos dos orcs foi se fortificado através do constante parto e a evolução de sua espécie que vinha por gerações de vidas curtas.
Junto à força física as resistências e velocidade dos humanos aumentavam à cada geração.
Eles eram aptos com suas mãos e podiam habilidosamente usar armas e acima de tudo...
Os seus números eram gigantescos e impressionantes aumentando constantemente quando bem alimentados.
Naqueles agradáveis 200 anos da trégua não anunciada o exercito humano se tornou uma forca formidável e indomável!!!
A rainha que inventou um processo de seleção para os humanos por aptidões teve grande sucesso e admiração de todos pois os humanos mostravam-se capazes ou para magia ou para as armas e assim faziam carreiras separadas.
Os elfos também adotaram esta diciplina e com à ajuda do crystal dos arteas as duas raças evoluiram muito.
O fim dos bons tempo jorram sangue nos campos...
A aliança humano-elfo gradualmente começou a derrotar os orcs primeiramente abrindo o território da aliança do cerco dos orcs e depois avançando sobre as ordas mais próximas abrindo as paginas de esperança e glória.
Como a maré da batalha trocou a favor da aliança os anões viram ali uma ótima oportunidade de negócios e assim eles quase "trocaram de lado" ao começar a criar suprimentos de batalha desenhados para os humanos.
Com as poderosas armaduras e as afiadas armas dos anões, os humanos poderiam agora derrotar o exercito orc sem à ajuda das tropas dos elfos e pisotiando seus mortos ou banhados em sanguem os humanos avançavam sobre os orcs.
Ao contrário dos elfos que ganhariam dificilmente uma batalha direta contra os orcs os humanos eram implacáveis e não tinham medo de morrer nos campos abusando dos seus grandes numeros e vidas curtas eles assim lutavam!
Mesmo que as vitorias da aliança crescessem em numero os elfos podiam sentir o crescimento humano muito mais forte e acima daquilo que antes era previsto em seu controle pós guerra, ainda assim os elfos não se abalaram.
Pois eles não podiam imaginar que os mais fracos dentre as raças, o lixo humano, poderia conceder uma revolução.
A vitória da aliança foi inevitável e com a vitória sobre os orcs, os elfos não tinham tempo para se preocupar agora com os humanos pois assuntos internos e acordos precisavam ser feitos urgentemente para evitar desastres.
Ainda após a guerra os humanos continuaram à aprender melhores formas de mágia e eventualmente como a guerra acabou com a vitória da aliança humano-elfo nada mais poderia frear a evolução humana.
Orcs derrotados, Elfos intimidados:
Após o termino da guerra os Orcs foram forcados a assinar um humilhante pacto de paz e rapidamente retornaram para à segurança de seus lares nas montanha ao norte de Elmore; O líder dos orcs riu enquanto partia dizendo: "Elfos tolos!
Esta vitoria não é sua, mas dos sujos humanos e como vocês propõe agora controlar os monstros de sua criação?
"
Havia verdade em suas palavras, os elfos agora enfrentavam uma nova ameaça ocultada na aliança "os humanos".
Mas após a longa batalha de gerações os elfos ficaram muito fracos para lutar uma nova guerra.
Em contraste os humanos com seus novos poderes mágicos e talentos físicos eram muito mais fortes e sabios que antes.
Um infeliz incidente dispara uma guerra...
A rainha dos elfos durante o tempo da guerra ganhou o carinho e respeito dos humanos como uma "deusa da educação" seu nome é mantido com respeito aos seus atos até os tempos atuais na escola de magias dos humanos.
Mesmo após à guerra ela nunca deixou de ir educar os jovens humanos um único dia, porem o destino foi cruel...
Durante uma descrição dos totens dos orcs a rainha acompanhada de 3 jovens alunos humanos sofrem um acidente terrivél onde ao fazer à leitura daquele "totem" os humanos desbloquearam seus talentos do fogo causando uma explosão!
Dois jovens humanos e à rainha morrem naquele momento trazendo os 7 dias de lamentação entre ambas raças.
Mesmo todos sabendo que se tratou de um acidente acusações começam à acontecer e uma lei élfica proibe o uso do fogo o que fora o ponto final da aliança humano-elfo e o gatilho da nova guerra anunciada.
O grande rei humano a gerações estava morto e os novos humanos jamais se curvariam ao desejo e leis élficas!
E foi assim que os humanos se levantaram contra os elfos.
Muito tarde para uma reação os elfos agora haviam sidos pegos pela guerra e estavam embaixo das asas dos descendentes dos poderosos dragões de Shillien em voracidade para batalha e manipulação do fogo selvagem "os novos humanos".
Uma violenta batalha de mágica contra mágica, espadas contra espadas novamente abalou as terras de Eldemore.
Mas os elfos estavam muito fracos para suprir as forcas dos humanos e foram lentamente empurrados ate recuar para à segurança de suas florestas e ali conseguiram à sua posição segura e se preparam para o confronto final.
A mágica dos elfos era forte nessas florestas e eles planejavam usar essa vantagem para obter a tão necessária vitoria.
Os elfos rapidamente cavaram profundas masmorras onde se abrigaram e de onde ecoaram o barulho das espadas se colidindo e das magias que sopravam e explodiam naquelas salas de morte e gritos de batalha.
Porem a vitória final no cerco contra os combatentes élficos fora de três meses e sempre á favor dos humanos.
Elfos derrotados pelos humanos:
Nem o orgulho élfico, nem o poder mágico das florestas, nem mesmo a mágica superior dos elfos pode fazer nada contra à infinita correnteza de combatentes do exercito humano que nunca parava de avançar rumo à vitória.
Os elfos sofreram grande dano e eventualmente conseguiram fazer um grupo de nobres selecionados escaparem.
Seguindo floresta à dentro em marcha de recuo, eles arremessavam fortes barreiras mágicas e pagando um preço alto pela ajuda dos anões levantavam monumentos mágicos ao redor das florestas para prevenir a passagem dos humanos.
Estas barreiras no futuro também seria convertida como escudos contra outras raças incluindo os anões.
Os elfos remanescente e suas tribos evitaram ser apagados da história pelos humanos.
E assim os humanos tornaram-se os conquistadores de todas as terras.
Ventos do passado trazem conforto no futuro.
Porem os humanos nunca se esqueceram da bondade da rainha élfica e não se passaram muitos anos até tomarem uma decisão que favorece aos remanescentes das tribos élficas e ao novo grande coméricio dos anões.
Oferecendo aos elfos um tratado de paz em forma de aliança comercial os humanos fazem honra aos atos da amada e falecida rainha que permite uma vida pacifica à toda raça élfica sobre proteção de suas florestas e humanos um acordo é selado onde os anões foram os bem sucedidos mediadores.
Um tempo de páz parecia estar chegando ao globo, mas isto era apenas um sonho desejado das raças...
Estes tempos de páz não agradaram à algumas tribos élficas e um novo levante aconteceria!
O surgimento dos Elfos Negros:
Uma grande mudança ocorreu nas florestas élficas durante esse tempo de páz e perda do controle do continente para os humanos, assim os elfos gradualmente perderam sua confiança nos seus talentos com as negociações.
Esquecendo-se de suas ambições eles se tornaram contentes com suas vidas pacificas protegidas nas florestas místicas.
Porem entre suas tribos havia uma conhecida como os "Elfos Marrons" que não estavam satisfeitos com esta serenidade dos elfos e se levantaram contra a situação atual "aos seus olhos aquilo era uma traição contra sua tribo".
Possuídos por uma forte e ambiciosa tendência, eles insistiram que a batalha com os humanos devia ser retomada.
E mesmo que para isto significasse o uso da banida magia negra e das magias adaptadas com os "totens" dos orcs.
Contudo essa postura encontrou uma violenta oposição das outras tribos dos elfos.
Surge o impiedoso e sombrio "Hardin"
Durante esse período de desentendimento élfico, um mago humano apareceu entre os elfos marrons.
Aproveitando-se daquela bagunça ele aproxima-se do líder dos marrons e fala: "Rei dos elfos marrons, tu desejas poder!
Porem os fracos elfos da àrvore e seus apoiadores temem que você alcance esse grande poder que deseja!
Eles somente se preocupam com suas pacificas vidas e temem trazer uma grande praga por provocar os humanos.
São esses pensamentos conformistas que criaram a atual fraqueza na raça élfica e da tribo dos marrons.
"
O líder dos elfos marrons vira-se rapidamente e pondo uma adaga no pescoço do estranho respondeu:
"Quem você pensa que é mago humano? Que objetivos você tem para vir tentar nos enganar?"
Então com calma e malicia aquele humano chamado Hardin fala ao lider dos marrons:
"Eu sou um mero mago e humano é verdade, porem possuo o poder que você deseja.
E posso lhe ajudar à adquirir sua ambição em retorno você deve me dar o que desejo!
"
O lider dos marrons sem exitar esquece que esta de frente a um "odiado humano" e responde:
"O que você deseja e o que pode ser mais importante que sua raça ou sua tribo?"
Hardim com um sinistro brilho no olhar ignorando a adaga em seu pescoço fala alegremente:
"Sua juventude! o segredo da vida eterna o que mais poderia ser!"
O sorriso sinistro do humano parece ser a própria reencarnação do mal e ele continua falando:
"Apesar de ser habilidoso em mágia negra, ainda sou humano e meu tempo de vida não chega aos cem anos...
Então rei dos elfos marrons, qual é a sua decisão? Nos podemos nos ajudar em alcançar o que desejamos.
"
Seduzidos pelo poder da magia negra que o mago possuía, os elfos marrons aceitaram essa proposta e aprenderam com ele as artes negras rapidamente e sob sua tutela os marrons se tornam ainda mais sinistros.
Hardin então por sua vez obteve o conhecimento da imortalidade e deixou as florestas satisfeito.
Sabendo desses eventos, as demais tribos élficas baniram os Elfos marrons imediatamente.
As outras tribos afirmavam que os marrons haviam abandonado Einhasad e começaram a seguir Gran Kain.
Não muito tempo depois uma batalha se iniciou entre todos os elfos.
A última guerra é a guerra das tribos élficas:
Os elfos marrons agora possuem o conhecimento proibído e agindo conforme um velho plano apresentado por Hardin;
"Hardim é citado então entre os marrons como o primeiro necromancer e seu nome é gravado pela eternidade"
Os marrons então usam um feitiço fatal para aniquilar com todos os elfos das arvores;
Porem os elfos das arvores já haviam antecipado-se à magia negra e com sua respiração morta, lançaram uma maldição sobre os elfos marrons que rondou todas as matas élficas atingindo somente à tribo dos Marrons.
A maldição somente atingiria aos elfos que não havian tomado o elixir de Eva.
E assim os antes conhecidos como tribo dos marrons tornaram-se uma raça da escuridão e não conseguiriam olhar à luz da arvore mãe da raça élfica dos elfos por 10.000 anos forçando-os a se esconderem nas trevas e nos pantanos élficos.
O lider dos elfos marrons fogem ao leste onde as águas foram banhadas com o sangue de Shillien e à suas peles se tornam mais escuras e ficando assim conhecidos como Elfos Negros os novos elfens habitam aquela região.
A velha deusa esquecida é a nossa eterna mãe.
Após serem banidos por uma maldição os então elfens buscam uma nova morada para esconder-se da vergonha da derrota e por serem enganados por um mero humano os levando aos status atuais nas terras sombrias.
É quando eles encontram uma montanha perfeita para ser uma fortaleza contra qualquer tipo de inimigo "até humanos".
A última raça élfica renasce das sombras:
Anos e anos foram o tempo até o dia da eterna alegria do povo elfen onde o corpo da sua primeira mãe Shillien é encontrado no centro da montanha que é completamente libertada da montanha onde passa a ser construida sua nova cidade renovando completamente seus espirítos e dando à eles uma nova razão de continuar como raça.
Aquela montanha se torna a cidade dos dark elfs ou elfens como são lembrados na história das raças.
Ali eles desenvolvem sua cultura e investem no conhecimento dado pelos amigos arteas no tempo da guerra contra os orcs fato que é descrito na crônica anterior, agora tornando-se uma realidade até os dias atuais.
Dominando à arte negra e os elementos vento e fogo eles se levantam como uma poderosa raça, mas por fim evitam guerras pois aprendem com o seu triste passado e a constante visão da poderosa mãe Shillien que lhes emana poder.
Compartilhando o amor daqueles que sofreram e foram abandonados ao seu destino os Elfens e Shillien gravam seus nomes nas areias do tempo e tornam-se uma forço poderosa com a benção das noites que aumentam seu poder.
O tempo da páz e o renascimento dos dragões.
Nunca mais as raças entrariam em guerra, más como Shillien emanou seu poder os seus filhos dragões fazem renascer as criaturas que lutaram durante as guerras contra os deuses com um mínima porção do seus poderes.
Eis o nascimento das criaturas caóticas e das bestas que todas as raças hoje precisam enfrentar para sobreviver.

"Após todas estas crônicas apenas uma é ocultada dos livros oficiais e será o rê aparecimentos dos filhos dos gigantes.
Chamada extra oficialmente de "a crônica das sombras" ou "Shadowkan"...
Mas isto são outras crônicas que vão aconecer no cair das areias do tempo que é chamado de futuro.
"
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